O que restou do branco (estreia) Coletivo Ana Maria Amarela

Dia 17 e 18/11 (quinta e sexta) 16h

(Colaboradores VAI)

Contemplado pelo edital VAI I 2016, o Coletivo Ana Maria Amarela propõe sujar, literalmente, um dos símbolos  máximos da família heteronormativa tradicional: o vestido de noiva. Tendo a imagem da noiva como emblema de uma família regida por preceitos morais, moralistas e moralizantes, o espetáculo transborda em movimentos, questões de gênero, empoderamento das lutas LGBTQs e questionamentos desse branco soberano.  

Conversa sobre o processo no dia 17, logo após o espetáculo.

O Coletivo Ana Maria Amarela emerge de discussões,  práticas e afinidades de artistas que se dedicam ao estudo do corpo na contemporaneidade. Há quase dois o coletivo desenvolve performances nas ruas e explora espaços alternativos para suas criações. Residente no CRD desde agosto de 2015, ano em que estreou a performance  “Concreto Seco” e, em parceria com o NUCCA, o espetáculo “Dez()encontros”. Contemplado pelo edital VAI I 2016, o grupo aprofunda a pesquisa do projeto vestido(s) de noivas com a performance TRANSeuntes, que circulou pelas cidades de São Luís (MA), Guarulhos e São Paulo (SP).

 

Direção: Coletivo Ana Maria Amarela.

Intérpretes criadores: Diego Castro, Jessica Cavalcante e Letícia Santana

Trilha sonora: Daniel Twist e Louie Louie |

Paisagem visual: Coletivo Ana Maria Amarela

Fotografia: André Piranda, Camila Ferreira,Evelyn Castro e Letícia Santos

Audiovisual: Elidiane Alexandrino

Apoio cênico: Luan Afonso

Foto de divulgação: Luan Afonso

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